De números e ponteiros
Se faz o pequeno relógio da vida
O tempo cruel que mastiga
E silenciosamente o que nos perpassa e apaga
Sem retorno
Seremos feito areia por todo sempre
Porém, os pensamentos não
Eles fixam e permanecem na grande onda
E só depois nos tornaremos presente
Sem a vez pro efêmero
Em quanto não, a espera contagia.
Stênio França, 22 de Maio de 2010.
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