
Solidão de meus pesares que sente-me
E sempre vejo, pois enxergo além
Muito além do escancarado
Que oscila entre a cama e endereços
Entre medos e lençóis, a ânsia do desmoronamento
Camuflar, camaleado de cores azul anil
Pra cobrir a tormenta dos meus dias
De noites sóbrias e apavoradas
Amedronta-me a interpretação do vento
Que é o curinga do meu quarto
Personagem invisível nas minhas costas
Que brinca com o movimento
Que é de fases, faz do vento lua
E conversa o dialeto da árvore
Recusável companhia.
Curinga do meu quarto.
ResponderExcluirvs se assusta com cada coisa Stênio!
ResponderExcluir=)
Acho tudo isso normal...rs
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