Pra escrever eu preciso viver, preciso estar
Porque tudo rápido é contraditório e derrama controversas
E nem sei aonde vou parar, nem sei o sentido certo dos ventos
Eu apenas caminho e caminho.
Belo feito o dia, cinza pro desconhecido
E poderia me esconder e fugir da cause nostalgia
Abro as mãos e com os braços e um sorriso eu aceito
O individuo e uma bolsa
A criança chorando e a mãe pra amamentar
Rir com os olhos e encanta com os atos, trivialmente
Desenha o lugar, pinta colorido e faz desse o nosso, apenas
Fazer risos no canto da sua boca, até...
Faço a parte e relato as coisas se arrastando na superfície
Esperando e querendo, me apoio no filme romântico
Na frase perfeita, nos conceitos mais conceituados
Na busca incansável, no desejo mais puro.
Grande, belo e só.
Poderia ficar pra sempre aqui, assim, deitado.
Laydson Stênio, 13 de Abril de 2010.
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