Sair da minha cidade, sair do meu reino, da minha família, meus amigos, só pra te ter.
Sair de mim, sonhar você, sair de pensamentos e entra-los.
Chegar a chorar por chorar, pela falta que nunca é efêmera.
Quando seguro tua mão tudo para, renascendo, morrendo, um quadro com múltiplas cores, choques de sentimentos, batalhas de sensações.
Sua voz soa como bossa nova. Fico quieto e escuto você vangloriar-se
O seu perfume é proibido, ele atrai, encanta e depois mata feito ácido que corri o mortal e destrói o coração.
Teus pés me levam ao infinito, me leva ao sonho, a praia, a padaria, ao quarto. Descalça do calçado e te sigo.
Meu colo pode ser o chão, cama, almofada, a grama. Senta e descansa da vida.
O teu sorriso, o jeito como fala como briga, como dorme e assiste TV, como come e escova os dentes.
O mais perfeito de todos imperfeitos eu que você é.
A minha vida se resume no jeito como você me deseja boa noite ao dormir, delire comigo.
Laydson Sênio, 18 de Novembro de 2009.
nuvens.
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