E como se fosse um caminhoneiro, vai à estrada e volta nela, pelo mesmo caminho.
Como a árvore que cresce se desenvolve e morre
A criança que mama, dorme e mama.
Uma casa construída, vidas nela se autoconstruindo.
Como a ponte que por ela passa e por ela volta, mas um rio por baixo dela seguindo sempre a mesma direção.
O voo do pássaro te dar inveja? Mete-te medo?
Não consigo escrever, o movimento da vida moderna balança, bagunça.
E a nuvem conhece bem o sol, ele vai pra lua chegar, ele apaga pra ela brilhar, mas e depois?
Coloco o esperar em todos os modos e isso cansa
Eu não consigo mais...
Grito dos ansiosos.
Stênio França, 30 de Dezembro de 2009.
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